APRESENTAÇÃO DOS INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DE SANTA CATARINA – BRASIL
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Este artigo teve como objetivo efetivar um comparativo entre indicadores de desenvolvimento das mesorregiões do estado de Santa Catarina – Brasil, de 2012 em relação a 2014. Os indicadores utilizados fazem parte do Sistema Indicadores de Desenvolvimento Municipal Sustentável (SIDMS) da Federação Catarinense de Municípios (FECAM). O SIDMS mensura o Desenvolvimento Sustentável dos Municípios, por meio do Índice de Desenvolvimento Municipal Sustentável (IDMS) que é composto por quatro dimensões: Sociocultural, Econômica, Ambiental e Político Institucional. Verificou-se, por meio das análises realizadas, que houve uma melhora na média geral dos índices de todas as mesorregiões, entretanto, os desempenhos mais evidentes foram expressos justamente em regiões que, na atualidade, apresentam melhores condições de desenvolvimento.
Referências
Amaral Filho, J. do. (2001). “A endogeinização no desenvolvimento econômico regional no local”. Revista Planejamento e Políticas Públicas. IPEA, n. 23, p. 261-286.
Andion, C. (2007). Atuação das ONGs nas Dinâmicas de Desenvolvimento Territorial Sustentável no meio rural de Santa Catarina: os casos do APACO, do Centro Vianei de Educação Popular e da Agreco. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Appolinário, F. (2004). Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. Atlas, São Paulo.
Barquero, A. V. (2001). Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. Fundação de Economia e Estatística, Porto Alegre.
Barros, A. J. S.; Lehfeld, N. A. S. (2000). Fundamentos de Metodologia: Um Guia para a Iniciação Científica. Makron Books, São Paulo.
Bavaresco, R. P. (2003). Os Ciclos Econômicos do Extremo Oeste Catarinense: Moderni-zação, Progresso e Empobrecimento. Dissertação de Mestrado, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC, Brasil.
Bellen, H. M. (2004). Aplicação de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável como Sistema de Apoio à Decisão: Uma Reflexão sobre suas Possibilidades e Limitações. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Curitiba, PR, Brasil, 28.
Benko, G. (1999). A ciência regional. Celta, Oeiras.
Boisier, S. (2003). “¿Y Si el desarrollo fuese una emergencia sistémica?” Revista del CLAD Reforma y Democracia, nro. 27.
Buarque, S. C. (1999). Metodologia de Planejamento do Desenvolvimento Local e Municipal Sustentável: material para orientação técnica e treinamento de multiplicadores e técnicos em planejamento local e municipal. INCRA/IICA, Brasília.
Bustelo, E.S. (1982). Planejamento e Política Social. Brasiliense/UNICEF, São Paulo.
Callado, A. L. C. Fensterseifer, J. E. (2009). Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações. Atlas, São Paulo.
Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Senado, Brasília.
Federação Catarinense de Municípios. (2014). Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Municipal Sustentável. Recuperado em 17 maio, 2014, de: http://indicadores.fecam.org.br/.
Feger, J. E. (2010). Regionalização do Turismo na Área de Influência dos Municípios de Marcelino Ramos (RS) e Piratuba (SC). Tese de Doutorado, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
Filippim, E. S. (2005). Administração Pública e Desenvolvimento Sustentável: um estudo sobre a região da associação dos municípios do meio oeste catarinense. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Filippim, E. S. et al. (2014). Cooperação Transfronteiriça para o Desenvolvimento Regional. Desenvolvimento em Questão, 12(26), 5 - 40.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2014). Dados Demográficos. Recuperado em 20 junho, 2014, de: http://www.ibge.gov.br/home/.
Jannuzzi, P. M. (2002). Considerações sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas municipais. Revista de Admi-nistração Pública, 36(1), pp. 51-72.
Jannuzzi, P.M., Pasquali, F.A. (1999). Estimação de demandas sociais para fins de formulação de políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, 33(2), pp. 75-94.
Labidi, S. (2011). Desenvolvimento Regional Sustentável. Recuperado em 17 maio, 2014, de: http://jornalpequeno.com.br/edicao/2011/05/01/desenvolvimento-regional-sustentavel/.
Limonad, E. (2004). Brasil século XXI: por uma nova regionalização? Max Limonad, São Paulo.
Mattei, L.F. (2012). “Economia Catarinense: crescimento com desigualdades regionais”. Anais do Encontro Estadual de Economia Catarinense, Florianópolis, SC, Brasil.
Ministério da Integração Nacional. (2003). Política Nacional de Desenvolvimento Regional. SDR/IICA, Brasília.
Moraes, J. L. A. de. (2003). Capital social e políticas públicas para o desenvolvimento regional sustentável. Revista Ciências Administrativas, 9(2), pp. 196-204.
Paiva, J. A. (2010). Inovação na Política Pública de Geração de Trabalho e Renda: con-tribuições da metodologia do desenvolvimento regional sustentável (DRS). Interface, 7(1), pp. 42-56.
Pinto, C. (1998). Empowerment: uma prática de serviço social, in BARATA, O. Política Social. ISCSP, Lisboa.
Sachs, I. (2002). Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond.
Sachs, J. D. (2005). O Fim da Pobreza: como acabar com a miséria mundial nos próximos vinte anos. Companhia das Letras, São Paulo.
Santos, M. A. (2000). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Record, Rio de Janeiro.
Secretaria de Desenvolvimento Regional. (2012). I Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional: Documento de Referência. Brasília.
Sen, A. (1993). “O Desenvolvimento como expansão das Capacidades”. Lua Nova, nros. 28-29, s/n.
Sen, A. (2010). Desenvolvimento como liberdade. Companhia das Letras, São Paulo.
Veras, D. (2012). Madeira e Sangue. Instituto Observatório Social, São Paulo.
Vieira, P.F. (2009). Politicas ambientais no Brasil: do preservacionismo ao desenvolvimento sustentável. Política & Sociedade, 1, 25-73.
Xavier, T. R. et al. (2014). Desenvolvimento Regional Endógeno: contexto histórico para o surgimento de uma estrutura de governança regional no estado rio grande do sul. Revista Desenvolvimento em Questão, 12(27), 185-215.